O Martim Pêra sofreu esta manhã uma luxação no ombro direito, com rigidez do pescoço associada e depois de muito choro, sem baba e apenas algum ranho (deve ser da seca!), resolveu protelar a ida à “alcateia” e ficar estendido no sofá depois das massagens da mãe, do pai, da empregada do café, que o sentou numa cadeira, falou da sua vasta experiência em casos iguais ou parecidos com os netos, coitadinhos, é mimo, eles querem é mimo, dizia a senhora, duas esfregas de Ozonol, dois DVD’S do Tintim, ... E os Robots em DVD de aluguer, que pesarosamente fui buscar ao Clube, que a pobrezinha da criatura viu no cinema e queria sugar devagarinho, na placidez do lar.
De resto passou-se...
Apanhei o Vitor Pêra à janela da cozinha, a fumar um cigarro, vendo a afluência às urnas.
- Muita votaria querido?
1 comentário:
Desta vez ganhou a razão dos menos aldrabões.
Melhoras para o desportista.Não há nada que uma fricção pudibunda não alivie.su
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