. . .

. . .

quarta-feira, setembro 20, 2006


O mais que puderes

E se não conseguires fazer da tua vida o que queres,
então pelo menos tenta,
o mais que puderes; não a menosprezes
no contacto abundante com o mundo,
nas muitas acções e palavras.

Não a menosprezes no vaivém
frequente, expondo-a
à estupidez diária
de relações e amizades
até que se torne um fardo estranho.

Konstandinos Kavafis, 1905.

Tradução de Carla Hilário Quevedo.
http://www.bomba-inteligente.blogspot.com/

13 comentários:

Isabel Magalhães disse...

É mesmo isso! Tentar! Tentar sempre...! :)))

E tb dizer do quanto gostei de ter passado por cá! :)

I.

Ant disse...

Ou como uma grande verdade é como o vinho do porto. Bebe-se calmamente para saborear convenientemente.

Boa onda e pessoas boas é isso que a gente precisa.
Bjos

Aragana disse...

opa....

São precisos 30 litros de leite para fazer uma bola de queijo limiano?


LOL

Bjus Choninhas!

BÓLICE disse...

Quem te avisa teu amigo É.
Afirmação... obrigado por seres minha Amiga.
E não se explica o porque se "gosta".

1 BJu-tE tudo do berbo "ver".

=D

Antonio stein disse...

Coisas há, que são autênticos fardos, mas tentemos fazer qualquer coisa pela vida.
Obrigado pela info.
Ah.., a T pelo desplante da observação,fica-se obrigada a organizar "O Jantaralho", constituindo-se Arguida neste processo.
Um abraço.

Word verification (iltekl)
confirme-se

naturalissima disse...

Agradou-me este post...È sempre bom e importante fazer lembrar que a vida é para ser vivida...

Um beijo de agradecimento pela força que me deste ao deixares um bonito comentário no meu cantinho.

Fica bem
Daniela

Nuno Carvalho disse...

só te dou razão temos de viver a vida, olhar sempre para a frente

maria disse...

Vim a correr! ;)
Olha, na verdade, dizeres que andas com deditos moles para as palavras não é bem bem verdade! Repara, mesmo que não tenham saido direitinhas e em directo de ti: são tuas! assim que as cuidas são, também, tuas! :)

Gosto de ir.
mas, a alguns lugares, a certas pessoas...
É bom voltar.

:)

[ extra, extra:
Olha, a tradução de Jorge de Sena do - nessa trad. Constantino Cavafy - tb tem outra coisinha assim:

"No mesmo espaço

Ambiente de casa, dos cafés, do bairro
que vejo e que percorro: ano após ano.

Criei-te de alegrias e tristezas:
de tantas circunstâncias, tantas coisas.

E já não senão como te sinto.
<1929>

Ed ASA, pag 121]

maria disse...

ai!! a frase final é, evidentemente,

"...
E já não és senão como te sinto."

O poeta que me perdoe...

axadresado disse...

olá menina voce nao precisa de convite, porque por natureza está convidada.
bjs

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

YO SOLAMENTE TE DIGO QUE, SI FUMAS, PISOTEA ESE CIGARRILLO...
Y QUE SEA EL ÚLTIMPO QUE PISES.

UN BESO.

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

CHONINA. ESE ÁRBOL ES SORPREDENTE.
PARECE EL CUERPO DE UN TÍMIDO E INOFENSIVO PRIMATE.

GENIAL.

FELIZ FIN DE SEMANA. UN BESAZO.

por um fio disse...

Olá, Helena! Algum desassossego? Às vezes são apenas as nossas almas que sofrem com pena de Deus... ou com pena de nós?
Mas tu pareces tão forte!
Conta...
:(
Um beijo muito grande!
Teresa
PS. Fiquei muito contente de ver aqui o Livro do Desassossego! :)