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quarta-feira, novembro 08, 2006

A impermanência



Acordo cedo. Visto-me. Saio de casa e vivo o dia. Volto para casa. Espero por ti. Dispo-me. Do dia. Da roupa. Sorrimos ao tempo. Brindamos à vida. Dispo-te. Amo-te, com sede de ti. Dou-te de mim. Acabamos a rir, cúmplices... Guardamos a memória doce do encontro dos nossos olhos, depois de amar. Durmo. Acordo cedo. Visto-me. Saio de casa e vivo o dia.

5 comentários:

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Que todos los días de tu vida sean así.

Así de simples y maravillosos.

Un beso.

mfc disse...

E nunca deixes que a rotina se apodere dessa relação!

BÓLICE disse...

LOL... isto É um post nitidamente saudosista! E sabes porque te digo isto?
Essa erva aí no peito do manequim É pura saudade, mesmo não sendo pura (a erva, claro!)

tÉjá

qu'eu tambÉm tenho só'dades...

pexeseco disse...

B´noite Kumadre he..he..he...
Voltei...Será que vale a pena ficar!!???
Bejocas

Foxy disse...

Para mim poderia-se considerer um excelente dia...há bem pior...