. . .

. . .

quarta-feira, janeiro 24, 2007








Aberto. Abro os comentários e repenso o que faço quase (QUASE, atenção!) sem pensar. Resolvi algumas e outras coisas deixo para ir resolvendo. Amo muito. Não devia ser tão intensa. A nossa vida é só menos que um ponto final. Invisível. Nesta gigantesca roda. Que gira e não pára. Que vai soltando uns para entrarem outros. Quem não pedala não existe, nÉ pÉ, fecha o Ser, que, mais nada foi que um prolongamento, e, fica o "Manelito". A Grande Arte, essa deixo para quem sabe da foda, perdão!, da poda.

Continuo a amar o Rubem Fonseca e o resto não se explica. Sente-se.

3 comentários:

augustoM disse...

A nossa vida não é menos que um ponto final, talvez mais uma vírgula.
Até sábado. Augusto

Anónimo disse...

Olá!
Obrigado pelo teu apoio,serás sempre bem vinda lá no meu estaminé, como eu espero ser aqui
Para ver o teu blog com atenção .Fica bem beijo

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Pues yo te recibo con los brazos abirertos, amiga mía.

Un beso fuerte.