
" (...) e representamos muito bem os nossos papéis: apenas bons amigos, um homem e uma mulher. O que seria amar? Não era difícil gostar de pessoas, assim como era fácil não gostar. Querer que alguém fosse feliz, vivesse sem sofrer, seria amar? Ou para amar era necessário desejar, ter tesão, aprofundar o querer bem no querer toda? "
in "Prisioneiro do Círculo", Ricardo Gontijo, Civilização Brasileira, 1981
Ouvindo Domingos António e sentindo-me, finalmente inquietamente-serena, que é o meu estado natural :)
Duvidar é viver, a insatisfação provoca a procura e na procura encontra-se sempre algo, nem que seja o ponto de partida/regresso... Envelhecer não me faz confusão, o que me dói é crescer. Continuo a amar. A desejar. A viver apaixonada... Sem nunca desacreditar na felicidade baseada na virtude e no sermos fiéis a nós-mesmos.
2 comentários:
Bolas choninhas!!!
Gosto desse!!!
Ainda te compro um, pode ser?
Hummmmm a inveja é uma coisa muuuuuuuito feia..... e eu sinto-me tão invejosa neste momento... ;)
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