. . .

. . .

segunda-feira, outubro 10, 2005

6ª Festa do Cinema Francês

Bem, vim até aqui.

Bem, apetecia-me estar por cá, só a tocar as letras que formam as palavras, a deixar rastro atrás de mim, mas decidi não escrever nada.

Falar de nada é falar de algo. Pudemos andar a vida toda a falar de nada e falar de algo.

Se é que me faço entender.

Pois, decidi falar de nada. Tentar escrever o nada em cada coisa que acontece. Nada acontece! Daí a temática do nada. Escrever o nada.

Bem me parece que tinha vindo até aqui!

2 comentários:

Jorge disse...

Falar do nada é muito apropriado à chatice que foi e continua a ser um cinema francês, parado, sem ritmo, pseudo-intelectual de algibeira e chato até dizer chega!

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Chonina. Dices que no dices nada, pero lo dices todo. Tu discurso es la vida misma: avanzamos, retrocedemos, decimos sin querer, queremos decir lo que callamos. Y mientras tanto todo transcurre desde la mismidad del ser. Un beso.