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quinta-feira, outubro 27, 2005

Sem título

São algumas mãos.
São mãos que se tocam, mãos que existem e não podem ver mãos.
Mãos que chamam mãos, que querem tocar mãos.
A mão que espera.
A mão mole.
A mão firme.
A mão que aperta!

2 comentários:

Jorge disse...

A minha em o aperto forte da amizade verdadeira. Bom esforço poético.

Choninha disse...

Jorge, meu lindinho, tenho muita "sódádi tua", ressaco a tua presença a cada afastamento...

Vamos tomar um café e comer uma empada de galinha, segunda-feira, à "Porca"?

Bom fim-de-semana. Beijo para ti e para as meninas lá de casa.