


Interiorizo vivências
ecos equidistantes
subtis
Esquivamente
falam
efémeros pensamentos
adversos
O quotidiano desacreditado
As sanções, trechos e simulações
É urgente intervir
impreterívelmente
nem que seja inusitadamente
Deixa-me tocar à campainha
Ó ser anódino
sem convicção
ser ambíguo
na tarimba
O que receias?
Peremptóriamente nego o estereotipo
o preconceito
o dissipado
o descabido
Abro-te o cárcere
tiro-te da reclusão
Peço absolvição por ti
Não te quero aí
enclausurado atrás da porta
Deixa-me tocar à campainha
Choninha 1998
8 comentários:
Déjame tocar
la campana de tu puerta
y ábreme tu corazón.
Un beso.
Precioso poema Chonina.
Mas que maravilha.
Adorei a ideia. Cheia de bom humor, carinho e de muito sentido.
Boa escolha das imagens....
Um beijo
Daniela
Bem Xonitas... Tu ham!... Tu "andas-lha-dar"! Sim senhora. 'Tá muito fixe. Bem e tu não me deixas tocar à campaínha, Tu fazes-me ir tocar à tua campaínha, essa é que é essa!!!
intÉ Xonas Pera
Porque será que eu li:
Deixa-me tocar-TE à campaínha??????
Ai o calori....
JAzuza...
ARAGANA, Araganita... olha que tu és pervertida, 'tou eu a ver! HUMHUM... ;D
"Ora bamos lá a bêri"!!!
Toca à campainha mas "doucement". Nada de chavascais :D
belas fotos.. adorei o poema
jocas maradas
Prazer em conhecer-te. Numa visita mto rápida ao teu lugar, parei neste post. Gostei do poema, das imagens,de saber que estás por aqui.
Vou voltar, podes crer.
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