. . .

. . .

quarta-feira, julho 12, 2006



Sinto-me como cantava o Jorge Palma; claustrofóbica em mim... Estes dias quentes vividos no meio da poluição citadina são insuportáveis! Quero respirar e mal consigo! Maluca da camada de ozono! Depois refugiamo-nos em casa, ligamos o ar condicionado e acabamos por contribuir ainda mais para a dita cuja.
Que fazer, quando das férias ainda nem se sente o cheiro? Tive uma semana de férias em Junho e choveu quase todos os dias, digam lá que não sou uma tipa com sorte! A minha Su Mana Mané está a fazer uns quartos na casa nova, na Assenta, e pelo andar dos trabalhos, talvez em Setembro, que foi quando eu te conheci, como cantava o Vitor Espadinha, os Pêra e os Chichorro já possam usufruir daquele microclima...
Ainda por cima este calor atrofia de tal maneira as conexões neuronais que só escrevo palha, que é apanágio de quem tem falha, como tão bem rima o meu amigo Bólice!

No fim de Agosto meto-me num avião e vou para uma ilha com os Pêra. Até lá, vai um dia de cada vez... Até já.

2 comentários:

BÓLICE disse...

E bais muita bem, ó Xonitas...

intÉ (beijo não q tá calori)

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Hola amiga. Ten paciencia. Pronto te recibirá MALLORCA con su luz y su brisa mediterránea.

Aquí también hace muchísimo calor. Tanto que pareciera que estuviéramos en Singapur, junto al Ecuador.

Hay días pesados, plomizos y estos días las horas transcurren lentas, insoportables.

Yo mitigo el calor con el agua y con los árboles de mi casa del pueblo. Allí encuentro el ansiado oasis.

Un beso muy fuerte.